No próximo domingo, 26 de agosto, alunos de todo o país se preparam para fazer a prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). No momento da prova, a atenção dos alunos estará voltada não só para as questões que devem acertar, mas também para os erros ortográficos que precisam ser evitados. Segundo o site da Globo, porém,até mesmo as redações que receberam nota 10 no Enem, contém erros ortográficos.
O site explica que o “x” da questão é o aluno mostrar para o corretor que ele sabe realmente argumentar sobre o tema proposto. Sendo assim, palavra sem acento, grafada incorretamente, ou a falta de um hífen não interfere na análise. “Avaliamos o erro dentro do contexto”, explica a professora Gisele Gama, coordenadora geral de correção das redações do Enem no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pelo exame.
Assim com Gisele, o professor Francisco Platão Savioli, coordenador de gramática, textos e redação do cursinho Anglo, concorda que não é uma letra errada que vai fazer com que o aluno seja desclassificado. “A redação não tem como objetivo avaliar os conhecimentos ‘prontos’ do aluno e sim a capacidade que ele tem de construir conhecimento a partir de um tema que ele nunca viu uma resposta pronta antes. Escrever paralisação com ‘z’ não interfere no conteúdo da redação. É diferente de um aluno que escreve gente com ‘j’. Você percebe na hora que o estudante tem dificuldade com a língua”, afirmou o professor.
Fugir do senso comum também é uma boa opção para os alunos que desejam ser diferenciais. Segundo a coordenadora Gisele, escrever a sua posição pessoal sobre o assunto e não ir à prova com uma receita de bolo, é primordial.
Ainda que algumas palavras passem “despercebidas” na hora da correção, é importante que o aluno preste muita atenção no momento em que está escrevendo a sua redação, afinal de contas são 1.800 corretores que avaliam cerca de 3,5 milhões de provas. Cada texto é avaliado por duas pessoas, e, se por acaso houver discrepância nas notas, automaticamente a redação passa para um terceiro avaliador.
O site explica que o “x” da questão é o aluno mostrar para o corretor que ele sabe realmente argumentar sobre o tema proposto. Sendo assim, palavra sem acento, grafada incorretamente, ou a falta de um hífen não interfere na análise. “Avaliamos o erro dentro do contexto”, explica a professora Gisele Gama, coordenadora geral de correção das redações do Enem no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), responsável pelo exame.
Assim com Gisele, o professor Francisco Platão Savioli, coordenador de gramática, textos e redação do cursinho Anglo, concorda que não é uma letra errada que vai fazer com que o aluno seja desclassificado. “A redação não tem como objetivo avaliar os conhecimentos ‘prontos’ do aluno e sim a capacidade que ele tem de construir conhecimento a partir de um tema que ele nunca viu uma resposta pronta antes. Escrever paralisação com ‘z’ não interfere no conteúdo da redação. É diferente de um aluno que escreve gente com ‘j’. Você percebe na hora que o estudante tem dificuldade com a língua”, afirmou o professor.
Fugir do senso comum também é uma boa opção para os alunos que desejam ser diferenciais. Segundo a coordenadora Gisele, escrever a sua posição pessoal sobre o assunto e não ir à prova com uma receita de bolo, é primordial.
Ainda que algumas palavras passem “despercebidas” na hora da correção, é importante que o aluno preste muita atenção no momento em que está escrevendo a sua redação, afinal de contas são 1.800 corretores que avaliam cerca de 3,5 milhões de provas. Cada texto é avaliado por duas pessoas, e, se por acaso houver discrepância nas notas, automaticamente a redação passa para um terceiro avaliador.
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