A vida é um grande quebra-cabeça, onde tudo se encaixa. Há peças fundamentais nesse quebra-cabeça que são deixadas ao longo do caminho, outras se perdem sem que nos demos conta, porque elas acabam nem fazendo falta. Há ainda aquelas que somem e deixam um enorme furo na cena. É a figura incompleta, o brinquedo vazio, que perde a graça. O jeito é caminhar ainda que sem rumo, mas sempre olhando para frente sem idealizar aquilo que te espera além daquele horizonte.
Pode ser que quando menos espere, você encontre aquela peça que faltava. Mas será que terá o mesmo formato? Será que terá o mesmo valor? Será que se encaixará tão bem? Ou será que será melhor? De repente pode ou não ser. E como vou saber? É vivendo que se aprende. Há pessoas especiais, inesquecíveis, mas será que insubstituíveis? Não sei, não se sabe.
E nem mesmo a saudade conseguirá tapar aquilo ali. É o olhar solitário, é o sorrir descontente. Acabou o brilho, acabou a alegria, mas a vida continua. As fotos só mostram um. Cadê o outro? O outro já se foi. Mas para onde, mas por que? Não se sabe, nem eu sei.
Como em todo quebra-cabeça existem ainda aquelas peças-chaves. Elas nos norteiam, nos mostram qual o caminho devemos seguir. A partir delas olhamos para todas as direções e apontamos aquela para onde queremos ir. Nessa trajetória encontramos as peças auxiliares, que são fundamentais para nos ajudar quando temos dúvidas e não podemos recorrer às peças-chaves. Elas se fazem importantes dentro desse contexto, e às vezes se tornam essenciais.
Há ainda nessa brincadeira as peças semelhantes que tornam as coisas mais difíceis. Pensamos que elas se encaixam em um lugar, quando na verdade estão bem distantes de alcançá-los. Nesse momento paramos e observamos, refletimos. Refletimos sobre os possíveis tropeções que poderíamos levar caso não nos déssemos conta de que são peças erradas, piratas, adulteradas. Mas nem todos conseguem distingui-las. Isso lhes rende grandes dores e perdas futuras.
Agora o jogo está finalizado. Falta apenas uma peça. Aquela que sumiu no início do jogo. Como fazer para reencontrá-la? Conto com a sorte ou com o destino? Ninguém sabe. Nem eu mesma sei.
Pode ser que quando menos espere, você encontre aquela peça que faltava. Mas será que terá o mesmo formato? Será que terá o mesmo valor? Será que se encaixará tão bem? Ou será que será melhor? De repente pode ou não ser. E como vou saber? É vivendo que se aprende. Há pessoas especiais, inesquecíveis, mas será que insubstituíveis? Não sei, não se sabe.
E nem mesmo a saudade conseguirá tapar aquilo ali. É o olhar solitário, é o sorrir descontente. Acabou o brilho, acabou a alegria, mas a vida continua. As fotos só mostram um. Cadê o outro? O outro já se foi. Mas para onde, mas por que? Não se sabe, nem eu sei.
Como em todo quebra-cabeça existem ainda aquelas peças-chaves. Elas nos norteiam, nos mostram qual o caminho devemos seguir. A partir delas olhamos para todas as direções e apontamos aquela para onde queremos ir. Nessa trajetória encontramos as peças auxiliares, que são fundamentais para nos ajudar quando temos dúvidas e não podemos recorrer às peças-chaves. Elas se fazem importantes dentro desse contexto, e às vezes se tornam essenciais.
Há ainda nessa brincadeira as peças semelhantes que tornam as coisas mais difíceis. Pensamos que elas se encaixam em um lugar, quando na verdade estão bem distantes de alcançá-los. Nesse momento paramos e observamos, refletimos. Refletimos sobre os possíveis tropeções que poderíamos levar caso não nos déssemos conta de que são peças erradas, piratas, adulteradas. Mas nem todos conseguem distingui-las. Isso lhes rende grandes dores e perdas futuras.
Agora o jogo está finalizado. Falta apenas uma peça. Aquela que sumiu no início do jogo. Como fazer para reencontrá-la? Conto com a sorte ou com o destino? Ninguém sabe. Nem eu mesma sei.
Por Clara Grapiuna
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